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Mostrando postagens de setembro, 2017

Usando sua câmera em python

Instalação Se você tiver instalada uma versão anterior do OpenCV, você deve removê-lo antes da instalação da nova versão para evitar conflitos. O mesmo valor para o pacote opencv-contrib-python. Você pode utilizar os ambientes virtuais do Pytho para evitar conflitos e tornar o desenvolvimento mais fácil. Existe uma instalação simples se você tiver pip. Basta digitar: $ pip install --upgrade pip $ pip install opencv-python O problema desta instalação é que algumas características do opencv não funcionam. Processo longo Bom!!! Prepare-se pois tem um bocado de coisas para fazer. Você tem que instalar o compilador e algumas bibliotecas para compilar o opencv. $ sudo apt-get install build-essential $ sudo apt-get install cmake git libgtk2.0-dev pkg-config libavcodec-dev libavformat-dev libswscale-dev $ sudo apt-get install python-dev python-numpy libtbb2 libtbb-dev libjpeg-dev libpng-dev libtiff-dev libjasper-dev libdc1394-22-dev Alguns tutoriais indicam que os pacotes m

Criando um repositório espelho

Quando temos várias máquinas na rede, faz sentido ter um repositório local espelhado a partir do repositório remoto, pois isto reduz o uso de largura de banda, limitando o número de máquinas que se conectam ao repositórios remotos e assim reduz o download de grandes arquivos associados aos pacotes. Uma vantagem adicional é que todas as máquinas da rede local por estarem utilizando este repositório local, os pacotes em cada uma das máquinas serão da mesma versão. Criando um repositório local, somente um computador irá se conectará ao repositório remoto, fazendo um espelho do conteúdo para o computador local. Nós precisaremos realizar três tarefas conseguir fazer funcionar o repositório espelho local: Primeiro, configuramos o espelho em uma das máquinas da rede local -- este será nosso repositório local Em seguida, configuramos este computador para espelhar apenas determinados repositórios. Isso limitará a quantidade de dados baixados e também evitar que pacotes indesejados sej

Fazendo com que o Ubuntu realize atualizações automáticas

Em um ambiente de produção comercial, por exemplo em um webserver, não recomendo esta opção pois nem sempre as atualizações retém todas as dependências que o sistema em produção permite. Por exemplo, a atualização automática pode instalar uma nova biblioteca de sistema e apagar a antiga, contudo o sistema em produção utiliza a versão antiga enquanto a nova é incompatível. Assim a sua atualização automática paralisa a operação do serviidor web. Porém para um sistema em casa ou mesmo uma estação de trabalho que não utiliza sistemas muito especializados, a atualização automática pode ser uma garantia que o seu computador não seja atacado com facilidade, uma vez que as atualizações de segurança podem ser feitas automaticamente. Você irá precisar do pacote unattended-upgrades . Ele é usado para instalar pacotes atualizados e pode ser configurado para atualizar todos os pacotes e atualizações de segurança. Primeiro, instale o pacote executando o seguinte comando no terminal: sudo apt-g

A ferramenta apt-cache

A ferramenta apt-cache serve para verificar se há pacotes disponíveis no sistema local. Ela permite realizar pesquisa, verificação de dependência e de dependência inversa. Procurando por um pacote Podemos usar a opção de search do apt-cache para procurar um pacote. Por exemplo, queremos buscar o pacote tomcat. O resultado da pesquisa é uma lista de pacotes relacionados ao termo pesquisado -- tomcat -- e uma breve descrição do que é o pacote: Verificando dependências Se você deseja verificar as dependências de um determinado pacote (por exemplo tomcat), use a opção depends da ferramenta apt-cache. A saída é mostrada na tela: Note que a saída mostra os pacotes que são necessários para instalação do tomcat. Podemos também fazer a pesquisa reversa, isto é, que pacotes precisam de tomcat. O comando é bem parecido com o anterior, só que agora escrevemos rdepends . A saída mostra os pacotes que estão no cache que dependem de tomcat. Existem outras opções adicionais ao

Pycharm - Um ambiente de desenvolvimento python

Neste post vamos ver como instalar o Pycharm no Ubuntu 14.04. O Pycharm não funciona direito com o Openjdk, portanto devemos instalar o Java no Ubuntu. Espera aí? Por que instalar Java? Não é Python? Pois é... As ferramentas da JetBrains (que fabrica o Pycharm) são feitas em Java. Portanto se você quer ver como instalar o Java, dê uma olhada no nosso post: Instalando o Java da Oracle no Ubuntu . Preparando o ambiente Em uma instalação padrão do Ubuntu o python já é instalado por default. Por isto, não estamos detalhando aqui como instalar o python. Neste post, estamos utilizando com ambiente o Python 2.7, porém a versão 3 também pode ser utilizada. O Pycharm utiliza algumas ferramentas adicionais ao python para baixar módulos e bibliotecas, para criar ambientes virtuais etc. Portanto é interessante instalá-las antes do Pycharm: $ sudo apt-get install -y python-pip $ sudo apt-get install python-setuptools $ sudo -H pip2 install virtualenv Instalando o Pycharm O pycharm n

Criando DHCP server

O servidor DHCP é usado para atribuir o endereço IP aos computadores clientes e outros dispositivos de rede. Basicamente, precisamos do endereço IP, da máscara de sub-rede, do endereço IP do gateway da rede e do endereço(s) do(s) servidor(es) DNS para configurações de rede. Desta forma, precisamos definir esses valores no servidor DHCP, de modo que o computador cliente (estação) conectado a esta rede obtenha valores automaticamente do servidor DHCP. Este post mostra como configurar um servidor DHCP no Ubuntu 14.04. Antes de iniciar a instalação, devemos garantir que a interface de rede que fornecerá os IPs para a rede tenha atribuído IP estático ao servidor. Não cobrimos esta configuração aqui. Veja em outro post como configurar uma interface de rede no Ubuntu. Devemos atualizar a lista de pacotes e instalar o pacote e as dependências isc-dhcp-server. $ sudo apt-get update $ sudo apt-get install -y isc-dhcp-server Após a instalação, abra o arquivo /etc/default/isc-dhcp-serv

Descompactar arquivos tar.gz ou tar.bz2

É possível descompactar arquivos nos formatos tar.gz e tar.bz2 em um único passo. Isto é você não precisa primeiro chamar um descompactador (como unzip ou bunzip2) e depois chamar o comando tar. Mostraremos neste post como fazer isto utilizando a linha de comando. Para isto você terá que abrir um terminal. Em alguns computadores basta digitar <CTRL>+<ALT>+<T> simultaneamente para abrir o terminal, em outras você tem que ir no menu e achar o ícone do terminal e clicar nele. Para descompactar um arquivo do tipo .tar.gz em uma única etapa, use o comando a seguir: $ tar xvfz somefilename.tar.gz O parâmetro "z" é importante pois informa ao comando tar que o arquivo está compactado no formato ZIP. Para descompactar um arquivo do tipo .tar.bz2 em uma única etapa, use o comando a seguir: $ tar xvfj somefilename.tar.bz2 Note que agora o parâmetro é "j", no lugar de "z", pois informa ao comando tar que o arquivo está compactado no form

Instalando acesso VPN no Ubuntu

Se você tem o networkmanager instalado, provavelmente já tem como configurar uma conexão VPN. Porém existem alguns caso onde você precisa de um software específico - o openvpn. A instalação é bastante simples no Ubuntu, pois ele pode ser instalado com o apt-get: $ sudo apt-get install -y openvpn Para rodar o openvpn, você precisará de um arquivo de configuração que normalmente é fornecido pelo seu provedor (ou pelo menos deveria ser fornecido por ele). Tipicamente ele é um arquivo com extensão ovpn (por exemplo, cliente.ovpn). Para rodar o cliente, basta digitar: $ openvpn --config client.ovpn Contudo nem sempre o comando acima funciona perfeitamente. Por quê? Porque muitas vezes o provedor precisa informar para seu computador novas rotas, dns e outras informações. Este tipo de configuração somente pode ser feita por um usuário administrativo (root). Dica Uma dica é guardar o nome e senha em um arquivo local e fazer o openvpn verificar este arquivo e usar estes dados para

monitorar a temperatura do seu computador

A temperatura excessiva de algum componente no computador pode indicar o seu mau funcionamento então se você está com alguma desconfiança é bom ficar de olho em como andam os seus componentes, e nesta tarefa de monitoramento o PSensor pode te ajudar, ele é uma aplicação muito simples e que possui um indicador que fica na parte superior da área de trabalho onde você pode ver à quantos graus está o seu processador, placa de vídeo e placa mãe. Instalando no Ubuntu Para instalar o PSensor no seu sistema é muito simples, $ sudo apt-get install -y psensor Você também pode usar  na Central de Programas: Depois de instalado você pode rodar na linha de comando ou no menu do Unity. Pela linha de comando basta $ psensor A janela do programa abre. Você pode selecionar quais informações deseja que esteja mostradas no gráfico. E no menu você pode selecionar as preferências para o programa: